O jornalismo muda o mundo, apesar de não dever ser esse o seu propósito. A frase é de Sandra Moutinho, uma das vencedoras da 1ª edição das
Numa altura em que se encontram abertas as candidaturas à
Sandra Moutinho, que durante duas décadas se dedicou ao jornalismo na área da Saúde, rejeita ideias de um panorama de crise no jornalismo, que, tal como a sociedade, se vai adaptando ao mundo e à realidade.
Apesar de um aparente caminho de menor especialização da imprensa, o cenário na Saúde acaba por ser singular.
Sobre as Bolsas de Jornalismo, uma iniciativa do Sindicato dos Jornalistas com apoio da Roche, Sandra Moutinho encara-as como um incentivo aos profissionais, sobretudo para os jornalistas que, querendo, não conseguem trabalhar num órgão de comunicação social e também para os que são ‘freelancers’ por opção.
Em 2018, na 1ª edição das Bolsas, Sandra Moutinho foi uma das consagradas, em co-autoria com Rute Peixinho, com uma proposta dentro do tema da prevenção e redução do peso da doença crónica na sociedade.
‘"Como os empregadores ajudam os trabalhadores a lidar com a doença crónica" foi o ângulo de um conjunto de reportagens, entrevistas e peças jornalísticas da autoria das jornalista da Agência Lusa.