A Roche vai realizar a conferência "Cancro: o presente e o futuro da deteção precoce", no próximo dia 1 de outubro, entre as 9h e as 13h, no Salão Macau na Fundação Oriente. Os lugares são limitados e as inscrições já se encontram abertas
O evento, que tem como objetivo debater a importância do rastreio oncológico e a deteção precoce do cancro, vai ter como ponto de partida a apresentação dos resultados do estudo “Perceções dos portugueses sobre o cancro e deteção precoce", realizado em parceria com a GFK/Metris. O foco do estudo é aferir o conhecimento da população sobre o rastreio e a deteção precoce no cancro e a relevância que lhe atribuem, bem como a identificação dos desafios inerentes a dois tipos de cancro: cólon e reto e pulmão.
O evento conta com dois painéis de discussão, um focado no rastreio do cancro do cólon e reto, onde se pretende avaliar os eventuais constrangimentos que resultam numa baixa cobertura populacional e fraca taxa de adesão, bem como olhar para o futuro e pensar como será possível melhorar estes parâmetros, e outro que irá abordar a deteção precoce do cancro do pulmão, onde os especialistas vão discutir a importância e urgência da implementação de um rastreio organizado no Serviço Nacional de Saúde e o respetivo impacto.
Para debater e/ou comentar estes temas, a iniciativa conta com um painel de especialistas de renome, como Rui Medeiros, presidente da European Association of Cancer Leagues; Vítor Neves, presidente da Europacolon; João Macedo, presidente do Centro de Oncologia dos Açores; Marília Cravo, vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Gastroenterologia; Isabel Magalhães, presidente da Pulmonale; Ricardo Baptista Leite, CEO da Health AI; Alexandre Lourenço, presidente da ULS de Coimbra; e Nuno Sousa, membro da Direção do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas.